E veio até mim... vieram suas mãos, acompanhadas daquele sorrisos, que combinavam com seus olhos, mas estavam nervosas, aquelas pernas, não sabiam muito bem o que faziam, e a porta da casa, ali, como a perguntar, e agora, o que vais fazer? Entendia a pergunta, mas me olhava tão profundamente, que emudecia-se tudo, até o barulho da rua!
Então, ouviu algo, do lado de fora da porta, e aí lembrou que era só uma visita, formal, que tinha que ir embora, porque afinal, quem de direito, estava prestes a entrar.
Olhou, seu sorriso, não consegiui atrevessar sequer os dentes.
Pegou seu casaco.
Saiu.
Saiu.
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